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sábado, novembro 25, 2006

comentário breve

Saudade, sinto sim... de horas que não pude conter, e que agora não posso esquecer. Saudades de noites brandas em que meu coração sonhava com outro pôr-do-sol.
Noites em que eu tinha sonho pra sonhar e estrela pra catar... e por na minha escuridão.
Eu não posso falar que hoje o céu está escuro, mas ele ainda não me mostra o meu cruzeiro do sul.
Eu queria que a saudade não existisse... que ela não me partisse ao meio. Que não fosse esse espinho, que entra e inflama tudo.

se eu pudesse criar novas teorias sobre o mundo, inventaria o remédio pra alma que fizesse apagar a saudade... que criasse na mente humana um antídoto perfeito para todos esses deuses de amor e medo...

Saudade das antigas ideologias

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